mas que atrevimento!

ora bolas!
estava eu na minha camificência diária
destinando-me para a labuta, e vens tu,
no meio do furzuê do buscador me falar
sobre universalidade do conhecimento,
sobre uma parte do meu ser estar assentando-se fácil demais,
de eu estar me esforçando tanto quanto uma maringa
se esforça para levantar um punhado de pó, e sobre sei lá o que
de eu não conseguir respirar direito porque anseio demais, como um cachorro
aflito e pidão anseia por um pedaço de carne, um pouco de água e pão?
ora, vai te catar, não tens mais o que fazer nesse fundiarculuzinho celeste de onde vieste, a não ser importunar o juízo dos outros, não?
mas que diabos!

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